14/04/2025
Nesta terça (15), cerca de 450 Auditoras e Auditores-Fiscais de várias regiões do país participam, às 10h, do ato público em frente ao Ministério da Fazenda, em Brasília, para pressionar o governo federal pelo cumprimento do acordo que trata do reajuste do vencimento básico da categoria.
As despesas com deslocamento, alimentação e hospedagem serão custeadas pelo Fundo de Mobilização, conforme aprovado na Assembleia Nacional do último dia 28. Para os Auditores que vierem de outras localidades, foram selecionados dois hotéis: San Marco e Grand Bittar, que estão localizados um ao lado do outro no Setor Hoteleiro Sul. A lista com os nomes e a indicação da hospedagem ficarão disponíveis na portaria do San Marco.
O transporte do aeroporto para os hotéis, e vice-versa, será por conta de cada participante no ato do deslocamento. Os ressarcimentos desses valores deverão ser feitos por meio Delegacias Sindicais de origem, que, por sua vez, encaminharão a documentação para a Direção Nacional.
Para deslocamento dos hotéis ao ato no Ministério da Fazenda, o sindicato disponibilizará vans para levar os Auditores, com saídas a partir das 9h30, em frente ao San Marco e ao Grand Bittar.
Para os filiados que forem retornar no mesmo dia do ato público à sua localidade, será disponibilizado serviço de café da manhã no hotel San Marco na chegada em Brasília. Após a manifestação, haverá almoço para todos os participantes no restaurante Gibão e no restaurante do hotel San Marco. As vans sairão diretamente do local do ato para esses restaurantes.
Apoio à greve
Na última quinta-feira (10), a Associação Nacional de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), entidade que representa mais de 30 mil Auditores-Fiscais das Receitas estaduais de todo o país, divulgou uma Carta Aberta declarando apoio à greve dos Auditores da Receita Federal do Brasil, que completa 139 dias nesta segunda-feira (14).
“Pedimos ao Governo Federal que acolha com urgência o pleito dos colegas Auditores para que a greve seja encerrada e cessem, assim, suas consequências negativas para o caixa dos entes subnacionais que têm visto sua participação nas receitas tributárias da União diminuir em decorrência do comprometimento da arrecadação e, consequentemente, dos repasses constitucionais a estados e municípios”, diz trecho da carta.
Veja o documento na íntegra aqui.